31 de março de 2015

UNIDADE DO LICORSUL REALIZA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA AS MULHERES

Em comemoração ao mês da mulher, a Unidade de Estratégia Saúde da Família do Licorsul realizou neste mês, diversas atividades para o público feminino. A ação teve como lema "Mulher nunca é tarde para ser aquilo que sempre desejou ser", e teve o objetivo despertar a autonomia e a autoestima das participantes. Foram realizadas sessões de cinema no salão comunitário do bairro, com apresentação do filme Divã, tarde de beleza com distribuição de brindes, grupo de diabéticos e hipertensos especial. 

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Divulgação 







COMUNIDADE DO VILA NOVA II REALIZA ATIVIDADES PARA AS MULHERES

Dentro das comemorações do mês da mulher, foi realizado na última semana no Salão da Comunidade Vila Nova II, a tarde da Beleza. As participantes foram recepcionadas com um teatro, com os atores da oficina da Casa das Artes. Também foram oferecidos serviços como: cortes de cabelo, limpeza de pele, pintura de unhas, verificação de pressão arterial, testes rápidos de DST's, verificação de peso e medida.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Divulgação 











30 de março de 2015

Pesquisa diz que 40% das policiais já sofreram assédio sexual ou moral

Maior parte das vezes quem assedia é um superior dentro das próprias corporações. Apenas 11,8% das mulheres nas polícias denunciam abuso.

O trabalho delas é proteger as pessoas. Mas, muitas vezes, são elas que precisam de proteção. Você vai ver o resultado de uma pesquisa inédita sobre assédio contra mulheres policiais dentro de suas próprias corporações. São relatos dramáticos.

Relatos parecidos ecoam pelos corredores das delegacias e quartéis. Mulheres policiais assediadas por outros policiais. De tão frequentes, os casos viraram tema de uma pesquisa inédita do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Fundação Getúlio Vargas.

Os dados são sombrios: 40% das entrevistadas disseram já ter sofrido assédio moral ou sexual no ambiente de trabalho. A maior parte das vezes quem assedia é um superior. O levantamento foi feito com mulheres das guardas municipais, pericia criminal, Corpo de Bombeiros e das Policias Civil, Militar e Federal. Tudo de forma anônima. Não à toa. A pesquisa também mostrou que só 11,8% das mulheres denunciam que sofreram abuso.


“Medo da pessoa, medo da minha carreira, medo de ser tachada pelos outros”, afirma uma mulher que não quis se identificar.


Poucas se atrevem a mostrar o rosto. Como Marcela e Katya. Esta semana, elas foram com outras duas colegas à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para falar sobre o assédio que dizem ter sofrido.


As quatro são policiais militares e alegam terem sido vítimas da mesma pessoa, o Tenente Paulo César Pereira Chagas.


“Sempre esse tenente sempre passava por mim, pelo pátio da companhia e me elogiava. Falava assim: ‘seu sorriso alegra meu dia’, conta Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar. 


“Até que as conversas começaram a ficar mais ousadas”, conta Marcela Fonseca de Oliveira, soldado da Polícia Militar.


“Na época, meu casamento foi totalmente abalado por isso. Passei muita dificuldade. Tive que voltar para casa dos meus pais. Minha vida foi totalmente destruída por causa disso”, relembra Katya.


Foi então que elas entenderam que não eram culpadas pelo assédio e decidiram se unir para denunciar o homem que elas apontam como agressor.


“A gente se sente tão fraca quando está em uma situação dessa’, diz Marcela.


O Fantástico procurou o tenente, mas quem respondeu por ele foi a Polícia Militar de Minas Gerais. Em nota, a PM diz que o assédio é transgressão grave, de acordo com o código de ética e disciplina da corporação.


Mas, até agora, a única punição sofrida pelo tenente foi a transferência do local de trabalho.


“Elas não têm mais o acompanhamento do oficial que dirigiu a elas esses gracejos” diz o comandante da 10º RPM de Patos de Minas/MG, Coronel Elias Saraiva.


“Eles não veem a gente como profissional, como uma militar, como todos os outros. É como se a gente fosse um pedaço de carne. Ou que estivesse lá desfilando para embelezar o quartel”, lamenta Katya.


Em qualquer ambiente de trabalho, casos de assédio sexual e moral são graves. E quando os envolvidos são policiais o desfecho é imprevisível.


“Nosso policial anda armado e de repente pode acontecer uma tragédia”, afirma o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de MG, Marco Antonio Bahia.


“Nós sabemos que pessoas, tanto homens quanto mulheres que estão na corporação da polícia tem um tom de agressividade a mais do que a população geral”, diz a psiquiatra Alexandrina Meleiro.


“A gente fica atormentada, psicologicamente. Eu cheguei a um ponto que até eu tive vontade de matar”, afirma a vítima que não quis se identificar.


Uma policial militar sofreu durante dois anos calada. Ela é casada e tinha medo que o assédio prejudicasse sua família e sua carreira.


“A pessoa começou a chantagear e ameaçar. Caso eu contasse para alguém, que ele ia reverter a situação contra mim. Ele falou assim: ‘você não tem prova. Você não tem prova nenhuma. Ninguém nunca viu eu fazendo nada’”, conta a vítima.


Até o dia que ela não aguentou tanta pressão.


“Eu estourei, comecei a gritar com ele e falar que ele me assediava o tempo todo, que ele era tarado, que eu estava com medo dele”, relembra a vítima.


Depois de uma investigação interna, a punição aplicada, mais uma vez, foi a transferência para outro quartel.


“E foi tudo muito bem apurado. E foi comprovado o assédio”, conta a vítima.


As mulheres reclamam que não existe um setor específico para receber relatos de abusos sexuais e morais. Ao todo, 48% das policiais afirmam que não sabem exatamente como denunciar. E 68% das que registraram queixa não ficaram satisfeitas com o desfecho do caso.


“Você não tem a quem recorrer. Se todo mundo recorre a polícia, você está dentro da polícia sofrendo assédio, você vai para onde?”, diz uma outra mulher que também não quis ser identificada.


Uma PM do Piauí acusa a polícia de abafar os casos de assédio. “Eles procuram colocar, por ser um meio machista, a culpa na mulher. E não a culpa neles mesmos que são os causadores”, diz.


Segundo a Polícia Militar do estado, nos últimos três anos nenhuma denúncia formal de assédio foi registrada.


“A gente tem que tomar cuidado porque as próprias policiais têm sido vítimas de um crime, e que precisa ser investigado, que precisa ser explicitado”, afirma o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Renato Sergio de Lima.


Uma Policial Civil diz que foi assediada durante meses. Ela é da Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi trabalhar no interior de Minas logo no começo da carreira. Era a única policial feminina do lugar e passou a ser alvo do delegado da cidade.


“Perguntava se eu queria carona. Se eu queria que ele me levasse pra casa. Eu dizia que não e ele vinha me acompanhando o tempo todo. Até chegar perto de casa. Até no dia em que ele tentou me agarrar”, conta.


A partir daí, o assediador mudou de estratégia.


“Primeiro, eles tentam alguma coisa com você. Quando você fala que não ai eles passam para o assédio moral. Ai você não presta no serviço, você não serve para nada”, conta a vítima.


As marcas do assédio moral para ela é mais grave; ai vem a depressão. Vem até um fenômeno maior que é o suicídio”, conta o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil/MG, Denilson Martins.


Você se sente um nada. Você se sente menos que um grão. Você não se sente nada”, lamenta a mulher.


Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais afirma que tem um conselho de ética ligado à Corregedoria-geral para acolher qualquer tipo de denúncia, inclusive as de assédio.


“Eu recorri dentro da própria instituição. Foi um erro porque a instituição não fez nada, só colocou panos quentes”, diz a mulher.


“Esse é o grande problema: a quem reclamar. Eu acho que nesta condição a mulher deveria buscar o controle externo das policias que é o Ministério Público”, afirma a secretaria nacional de Segurança Pública Regina Miki.


“Se a gente abaixar a cabeça, coisas como essas podem acontecer com mais gente”, afirma Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar.

Fonte: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/03/pesquisa-diz-que-40-das-policiais-ja-sofreram-assedio-sexual-ou-moral.html

DISTRITO DE SÃO PEDRO PROMOVEU ATIVIDADES DO DIA DA MULHER

O distrito de São Pedro promoveu atividades do Dia da Mulher no último dia 26. Palestras e uma confraternização marcaram o evento. As atividades contaram com apoio da Secretaria Municipal de Agricultura, Secretaria Municipal da Saúde, Gabinete da Primeira Dama, Emater, Comdim, DEAM, Polícia Civil e empreendimentos locais. 

Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura





DISTRITO DO VALE DOS VINHEDOS PROMOVEU ATIVIDADES DO DIA DA MULHER

O distrito do Vale dos Vinhedos promoveu atividades do Dia da Mulher no último dia 24. Palestras e uma confraternização marcaram o evento. As atividades contaram com apoio da Secretaria Municipal de Agricultura, Secretaria Municipal da Saúde, Gabinete da Primeira Dama, Emater, Comdim, DEAM, Polícia Civil e empreendimentos locais. 

Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura
Fotos: Divulgação



26 de março de 2015

1ª CAMINHADA LUMINOSA CANCELADA DEVIDO À CHUVA

A Coordenadoria da Mulher, o Gabinete da Primeira Dama e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher informam que devido à chuva a 1ª Caminhada Luminosa, que aconteceria nesta quinta-feira, 26, foi cancelada.

No entanto, o show da artista Tatieli Bueno será realizado no Teatro do Sesc, localizado na avenida Cândido Costa, 88, a partir das 20h. A entrada é franca. 

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

DIVULGADA MADRINHA DA SEMANA DA AMAMENTAÇÃO

Um evento realizado no Salão Nobre da Prefeitura na tarde desta quarta-feira, 25, marcou o encerramento da a 1ª Escolha da Madrinha da Semana da Amamentação. A escolhida pela comissão julgadora foi Lia Nair Busa da Silva, que concorreu pelo Centro de Referência Materno-Infantil (CRMI). Ela é mãe do menino Davi Luiz, de um mês de idade. Lia recebeu um presente e um Vale Book de 10 fotos da Studio Pavan com direito maquiagem e vai ter sua imagem utilizada na campanha de divulgação do evento, que acontece de 2 a 8 de agosto. A ação faz parte do programa estruturante de governo Viver Bem. 

A realização foi do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GRAM), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com o apoio do Gabinete da Primeira-Dama e a Coordenadoria Municipal dos Direitos da Mulher (CDM) e parceria da Studio Pavan, que colaborou com as sessões fotográficas e as fotos que foram entregues às participantes. As inscrições ocorreram de 2 a 13 de março, nas 22 Unidades Básicas de Saúde e CRMI, com a parceira foto Pavan. Inicialmente, foram disponibilizadas 30 vagas. Devido à grande procura, foram abertas mais 10 inscrições. Das 40 mães inscritas, 27 compareceram para fotografar com seus filhos. 

Participaram do evento, o vice-prefeito Mario Gabardo; secretários de Saúde, Roberto Miele e de Educação, Iraci Luchese Vasques; coordenadora municipal dos Direitos da Mulher, Regina Zanetti; representante do Gabinete da Primeira-Dama, Sandra Mara Dorneles da Silva; coordenadora do Núcleo Municipal de Educação em Saúde coletiva (NUMESC), Nubia Beche; diretora do Studio Pavan, Solange Pavan; além de coordenadoras das unidades de saúde onde foram realizadas as inscrições e familiares das mães que participaram do projeto. 

GRAM 
Fazem parte desse grupo, funcionários da Secretaria da Saúde e apoiadores que se reúnem e organizam ações em prol do aleitamento materno. O objetivo é conscientizar a população sobre os benefícios da amamentação com o intuito de aumentar a Prevalência no nosso município. Diversas atividades já foram realizadas pelo GRAM nos anos anteriores como: Distribuição de folders nos supermercados e nas avenidas públicas, desenhos para as crianças das escolas infantis e consultórios de pediatras colorirem sobre amamentação; Cantinhos da Amamentação nas Unidades de Saúde do Município com certificação entregue pela Primeira Dama e integrantes do GRAM para as Unidades participantes; debate sobre a Licença Maternidade de 6 meses com empresários da região onde participaram mais de 300 pessoas, visitas em empresas para divulgação das Salas de amamentação; Mostra de Experiências bem sucedidas em Aleitamento Materno através de exposição de BANNER e esclarecimentos sobre o tema no Shopping Bento, aquisição da Barriga e bonecas didáticas representando o parto normal e a amamentação; participação nos Seminários Estaduais da Semana do Aleitamento Materno em Porto Alegre, atividades educativas nas Unidades de Saúde e Comunidade, murais; agosto dourado em 2013 e 2014 (Prefeitura e Pipa Pórtico com iluminação dourada, durante a Semana Mundial de Aleitamento Materno) e ampla divulgação na imprensa escrita e falada. Ainda em 2014, realizou-se o 1º Mamaço de Bento Gonçalves. 

Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura
Fotos: Cristiane Moro











ESF DO BAIRRO MUNICIPAL REALIZA ATIVIDADES DO MÊS DA MULHER

Foi realizado na quarta-feira, 25, na Unidade de Estratégia Saúde da Família do bairro Municipal, uma atividade em comemoração ao mês da mulher. O evento teve como tema "auto estima x baixa estima, Violência contra a mulher e vícios". Após palestra da psicóloga Mariana Nolasco, foi realizada entrega de brindes e folder sobre os temas. 

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Divulgação